quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Tomada “giratória” bloqueia corrente elétrica e ajuda a economizar energia


Todo mundo sabe que deixar os aparelhos eletrônicos ligados na tomada contribui para o aumento do consumo de energia da casa. Mesmo assim, é comum esquecer televisores, aparelhos de som, DVDs e computadores no modo stand-by. Para ajudar os usuários a lembrar de desligá-los por completo, o designer Yong-jin Kim criou uma tomada que bloqueia o fluxo de eletricidade ao ser girada, como um botão.

O Power Socket SWITCH pode contribuir com uma redução de até 11% na conta de luz, garante o criador, o que representa 169 milhões de toneladas de CO2 emitidos na atmosfera em todo o mundo. Seu uso não poderia ser mais fácil: basta conectar a tomada universal no plug e utilizar seu aparelho normalmente. Depois do uso, é só girar a tomada 45 graus para ter a corrente elétrica bloqueada e girar a tomada de volta para o seu lugar para desbloqueá-la.

Além disso, a corrente só poderá ser ativada quando a tomada estiver totalmente inserida no plug e girada para o modo on, permanecendo inativa quando o soquete estiver vazio. A medida preventiva ajudará a reduzir os riscos de choques e aumentará a segurança dentro de casa.

Fonte: Ecodesenvolvimento

PCs velhos ganham sobrevida e ajudam na inclusão social

Em vez de reciclar, instituições em diferentes partes do mundo resolveram lidar com a sucata eletrônica de outra forma: elas dão sobrevida a equipamentos que, para alguns, já não têm valor. O Centro para a Democratização da Informática (CDI), a ong britânica Computer Aid e o Centro de Descarte e Reúso de Resíduos de Informática (Cedir) estão entre as entidades que recuperam computadores e os doam para projetos sociais.
"Toda a energia gasta no processo de fabricação de um novo computador é economizada se os equipamentos forem reusados", lembra Marcos Gomes da Silva, diretor de operações da Computer Aid. Desde 1997, a ong britânica ajuda empresas inglesas a se livrarem dos equipamentos que não querem mais. Começou como uma iniciativa social, para repassar para populações carentes - principalmente da África - os computadores descartados em terras inglesas. "Hoje, além de ajudar essas comunidades, resolvemos um problema pras empresas que precisam se responsabilizar pelo lixo eletroeletrônico que produzem", diz Marcos Gomes da Silva, diretor de operações da entidade.
Nem tudo, porém, pode ser reaproveitado. No CDI, a cada quatro máquinas recebidas, monta-se uma para doação. A proporção é semelhante no Cedir e na Computer Aid. E por que isso? "Não queremos que os computadores sejam descartados em pouco tempo por quem os recebeu", diz Tereza Cristina Carvalho, coordenadora geral do Cedir. "Para a Computer Aid, o ideal é que fiquem com o novo usuário por pelo menos mais cinco anos", completa Gomes da Silva.
A Computer Aid ainda vai além: envia apenas computadores para as entidades que vão em busca de equipamentos. "Isso impede que um produto se torne um objeto inútil. Por exemplo, se enviamos uma impressora sem que ela seja solicitada, podem haver problemas na compra de toner e o acessório acabar no lixo", constata o diretor de operações.
As instituições mantêm em estoque os componentes que não foram usados, mas estão funcionando. Já o material que não é útil, é separado e enviado para as recicladoras, que se especializam em itens específicos. "Há quem compre só plástico, outros compram metais e assim por diante, e existe um volume mínimo que as recicladoras exigem", explica Tereza. E o envio leva em conta, também, a regularização das empresas que vão tratar o material. "No Cedir, só negociamos com empresas certificadas pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental de São Paulo (Cetesb), para garantir que a destinação do resíduos será correta", explica a coordenadora geral do Centro.
"Todos precisamos nos responsabilizar pelo consumo consciente: se cada indivíduo se mobilizar, o movimento se torna viral", incentiva Rodrigo Baggio, diretor-executivo do CDI. Fernando Rodrigues da Silva, professor do curso de Engenharia Ambiental do Centro Universitário Senac, ressalta que é preciso se preocupar, antes da reciclagem, com a redução da produção de lixo, e lembra que essa diminuição é um dos objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos brasileira, estabelecida em lei em 2010.
Outro gasto evitado quando se faz a recuperação de computadores é o de matéria-prima. "Uma grande parte do lixo eletrônico é composta por plástico, um material que, além de demorar centenas de anos para se decompor, é produzido a partir do petróleo, um recurso natural limitado", exemplifica Baggio. Além disso, existem diferentes tipos de plástico num mesmo equipamento e, na hora da reciclagem, eles não podem ser misturados. "É preciso que o plástico usado nos equipamentos esteja devidamente identificado, para facilitar a separação dos materiais", completa João Carlos Redondo, gerente-executivo de Sustentabilidade da Itautec.
Para evitar o impacto no meio ambiente causado pelo transporte, outra questão a ser observada, a Computer Aid só recebe computadores da Inglaterra. "Quando alguém nos procura de fora do país, preferimos indicar opções locais", diz Gomes da Silva. Ele conta que, apesar de não ter escritório em outros locais da Europa, a Computer Aid atua em conjunto com organizações com objetivos semelhantes para influenciar alterações na Waste Electrical and Electronic Equipment (WEEE - ou Lixo Eletroeletrônico, em tradução livre), a lei que regula o lixo eletrônico no território europeu.

Fonte: Terra

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Impressora que não utiliza tinta e muito menos papel!


Consegues imaginar uma impressora que não utiliza nem tinta e nem papel? É impressionante, mas ela existe.
A impressora PrePean utiliza de propriedades térmicas para fazer impressões em folhas plásticas, feitas especialmente para isso. Essas folhas, além de serem a prova d'àgua, podem ser reutilizadas umas mil vezes! Basta coloca-la novamente na impressora que, por causa da temperatura, a impressão fica no lugar da anterior.
Essa foi uma ótima ideia, não é?

Fontes: planetaideia.com
Sanny Castro

Investimento em Computadores Sustentáveis


Enquanto o mercado discute os conceitos de TI Verde, os primeiros computadores sustentáveis começam a ser produzidos. Tratam-se de máquinas produzidas com materiais reciclados e recicláveis.

Lucas Castro, de 18 anos, por exemplo, desenvolveu um computador totalmente de madeira, com processador dual-core, 4GB de memória RAM, 1,5 TB de disco rígido e placa de vídeo de 512 MB. A escolha do revestimento em madeira, segundo Castro, deve-se ao fato de ser um material fácil de usar, reciclável e que confere originalidade ao equipamento.

Apesar da ideia ter potencial para vendas, Lucas confessa que não pensa em comercializar o projeto. “O problema de comercializar um computador como esse é que ele tem tantos detalhes que acabaria encarecendo demais”, explica.

Na mesma linha, o empresário André Ruschel desenvolveu o ThinEco, um computador revestido de papelão usado, que utiliza processador Atom N270, 2 GB de memória RAM e HD SSD da Intel. Dentro do gabinete todos os componentes têm o selo “green” e o produto foi desenhado para consumir menos energia. “Esta é uma tentativa de tornar o computador cada vez mais sustentável”, destaca Ruschel.

Se comparado ao computador de madeira, o ThinEco, por ser feito basicamente de papelão, tem um custo baixo e, por isso, deve se tornar um produto comercializável em breve. “Ainda estamos negociando com alguns distribuidores e o valor deve ficar na faixa de R$ 750,00, dependendo da configuração”, adianta o idealizador do projeto.

A máquina, que pesa cerca de 1,2 quilo, foi criada para mostrar que é possível produzir um computador barato, utilizando conceitos verdes.


Fonte: olhardigital.uol.com.br
Sanny Castro

Tela preta. Será?



O Google criou um "novo google" chamado Blackle, onde seu background  é preto. A mudança não foi por questão de estética, mas  sim em prol de medidas sustentáveis, ou uma tentativa. De acordo com uma pesquisa, o uso da tela preta nos sites economizaria o equivalente a 14 watts por acesso. Individualmente isso pode não parecer muito, mas se todos começassem a usar o Blackle em vez do Google “normal”, faria uma boa diferença.
Mas, pesquisando mais descobri que não é bem assim:
Estudos da própria Google e de outros e outros apontam uma conclusão: monitores com tecnologia LCD (a mais utilizada atualmente no mundo) não apresentam significante economia de energia ao exibirem uma tela predominantemente preta e até mesmo podem aumentar o consumo de energia.
Para quem usa monitores com tecnologia CRT, os estudos apontam o contrário, logo, você que tem um monitor CRT (aqueles grandalhões e pesados) pode se sentir orgulhoso porque realmente existe uma economia de energia quando se utiliza uma tela predominantemente preta nesta tecnologia. Por outro lado, quem possui LCD e utiliza os serviços com tela predominantemente preta, podem estar ajudando a piorar o planeta.”
Trecho retirado do site: ProfissionaisTi
Amanda Suany

Celular com Bio Bateria



coca-montagem
E por que não juntar o agradável ao sustentável? O designer Daizi Zheng projetou um celular carregado por uma bio bateria. Em vez de lítio, o que é comum em todos os celulares e um grande causador em problemas para o mundo sustentável, a bateria é carregada por carboidratos. Ou seja, se bateria descarregar é só colocar uma bebida açucarada e tudo bem. Para quem não sabe, os açucares são fontes de energias naturais, ou seja, são totalmente renováveis e disponíveis. Vai uma coca cola ai?
Fonte: Revista Info 
Elany Mrinho

Na Base de Equipamentos Sustentáveis

Tecnologias dotadas de painéis solares flexíveis, que por sua vez utilizam da energia solar, havendo a conversão  para a geração de eletricidade, com o intuito de abastecer celulares, câmeras digitais, mp3 ou qualquer outro equipamento recarregável. Pequenos e práticos, esses objetos podem ser conectados diretamente ao que se deseja recarregar ou também podem armazenar energia, para poder utiliza-lo depois nos equipamentos. São três diferentes tipos de equipamentos: SolarStrep, SolarBadge e SolarBadgePRO.
Fonte: www.sucrita.com/index.php


Sanny Castro